Destinatários

Pessoal não docente do AEAB; Assistente Operacional; Pessoal técnico não docente das escolas do Oeste

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE/CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE

Enquadramento

Medida do Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação (PMIND) 2023-2026 de Penich

Objetivos

Aumentar os níveis de conhecimento sobre as desigualdades, discriminação, violência de género e violência doméstica

Conteúdos

1. Introdução aos Conceitos-Chave Definições de: Desigualdade de género Discriminação (direta e indireta) Violência de género Violência doméstica Enquadramento legal e normativo em Portugal (Lei n.º 112/2009, CEDAW, Convenção de Istambul) 2. Tipologias e Ciclo da Violência Tipos de violência: física, psicológica, sexual, económica, social Ciclo da violência e suas fases Mitos e estereótipos associados à violência de género e doméstica 3. Impactos da Violência Consequências para as vítimas: saúde física e mental, impacto social e económico Efeitos na comunidade escolar e no ambiente de trabalho 4. Papel dos/as profissionais não docentes Identificação de sinais de alerta Postura ética e empática Comunicação assertiva e não violenta Encaminhamento e articulação com estruturas de apoio (ex.: GAPAV, CPCJ, APAV) 5. Boas Práticas e Prevenção (30 min) Promoção de ambientes seguros e inclusivos Estratégias de prevenção e sensibilização no contexto escolar Exemplos de iniciativas e campanhas eficazes 6. Espaço para Debate e Esclarecimento de Dúvidas Partilha de experiências Discussão de casos práticos (anónimos e hipotéticos) Reforço de recursos disponíveis

Metodologias

Método expositivo com discussão e reflexão.

Modelo

Envio de questionário de avaliação do CFAE

Anexo(s)

Cartaz Pessoal não docente do AEAB

Cartaz Pessoal Pessoal técnico não docente das escolas do Oeste

Observações

Bibliografia fundamental: Recursos da CIG Manual Pluridisciplinar: Violência Doméstica – Implicações Sociológicas, Psicológicas e Jurídicas do Fenómeno Portal da Violência Doméstica da CIG Guia de Recursos da CIG Recursos da APAV Folhas Informativas da APAV Infovitimas – Portal de Apoio à Vítima Artigo “Como enfrentar a violência doméstica?”

Destinatários

Professores de História (200 e 400), Português (300), Artes (600) e Filosofia (410)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de História (200 e 400), Português (300), Artes (600) e Filosofia (410). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de História (200 e 400), Português (300), Artes (600) e Filosofia (410).

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Organização IEM, NOVA FCSH, FCT; UCP-CEHR

Enquadramento

No dia 17 de Novembro de 2025 celebram-se os 500 anos sobre a morte de D. Leonor de Lencastre (2/5/1458-17/11/1525). Rainha de Portugal desde 1477 até à sua morte, com uma incontornável ação política e um conhecido protagonismo em prol das Misericórdias, D. Leonor teve também um papel fundamental em termos culturais e artísticos, em estreita relação com a promoção de formas renovadas e mais austeras de vida religiosa. Mulher poderosa, culta e devota, pois, mas também e por isso uma ativa mecenas, na fundação de casas religiosas, na encomenda artística, na aquisição de livros ou no patrocínio de algumas das suas primeiras versões impressas. A efeméride que o Congresso pretende assinalar e celebrar permite, através da rainha D. Leonor, uma figura feminina com um notável protagonismo político, religioso e cultural, uma perceção mais profunda e a vários títulos inovadora da realidade portuguesa e europeia de finais do século XV e primeiras décadas do XVI. Para as instituições promotoras - o Instituto de Estudos Medievais (IEM – NOVA FCSH) e o Centro de Estudos de História Religiosa (UCP-CEHR) –, a iniciativa vai permitir uma compreensão mais profunda e multifacetada do passado medieval e do intrincar das relações entre poder, patrocínio religioso e mecenato artístico. Para os docentes do ensino básico e secundário esta formação pretende atualizar perspetivas e conteúdos sobre um período charneira da nossa História.

Objetivos

- Adquirir conhecimentos teóricos que permitam uma compreensão mais integrada dos processos de transformação e de transição entre os séculos finais da Idade Média e o alvorecer da modernidade; - Tomar consciência das suas diversas dimensões, do político ao cultural, do religioso ao artístico, integrando-as numa mais vasta circulação de ideias, textos, modelos artísticos e movimentos de renovação religiosa, numa corte culta e devota, aberta aos ideais humanistas e reformistas; - Enquadrar e valorizar o biográfico e o feminino como perspectivas de observação e compreensão da realidade histórica; - Familiarizar os formandos com fontes medievais portuguesas – das fontes escritas às artísticas e iconográficas - que possam ser utilizadas nos contextos de ensino-aprendizagem no âmbito da lecionação dos programas do ensino básico e secundário.

Conteúdos

1.ª Secção: LEONOR DE LENCASTRE. RAINHA E MULHER (3 horas) - O mecenato de D. Leonor de Lencastre no contexto da reginalidade ibérica - Familia y política: encuentros y desencuentros de las mujeres de la casa de Avis y la corona de Castilla en tiempos de Isabel I de Castilla - Articulando devoção e caridade: para uma abordagem integrada do patrocinato da rainha D. Leonor. - “Vereadores procurador homeens boons. Nos a reynha vos emvyamos muyto saudar”: reflexões em torno das cartas enviadas por D. Leonor ao concelho de Lisboa. 2.ª Secção: LEONOR DE LENCASTRE. CULTURA E DEVOÇÃO (6 horas) - Presença e representações da rainha D. Leonor no Cancioneiro Geral; - Cataldo, a rainha D. Leonor e a introdução do humanismo renascentista em Portugal; - As Bibliotecas de D. Leonor e D. Beatriz no Portugal Quinhentista; - À sombra do poder: a emblemática da Casa de Viseu-Beja; - O cardeal que se banhava em água fria e as Caldas da Rainha: aspectos da relação à distância entre D. Leonor e D. Jorge da Costa (1481-1508). - As relíquias, um objecto espiritual. Exterior, interior, devoção e espiritualidade em tempo de devotio moderna. - O Compromisso leonorino do Hospital de Santa Maria do Pópulo, de 1512. Um comprometimento espiritual e corporal com o Populus. - A rainha e a promoção das novas correntes de reforma: dos Lóios às comunidades de franciscanos observantes e de clarissas. 3.ª Secção: LEONOR DE LENCASTRE. DO AMOR ÀS ARTES AO AMOR AOS LIVROS (8 horas) - Os pintores na corte da "rainha-velha". - Músicos africanos na capela real ao tempo de D. Leonor. - “Storie invetriate”: o gosto pelo Renascimento florentino no tempo de D. Leonor. - "Pera os domingos e festas" e "pera servir aos outros tempos e aos finados": a ourivesaria sacra no tempo de D. Leonor. - The Art of Distinction: Flemish Illuminated Manuscripts at European Courts. - Os livros iluminados da rainha. Entre a Flandres e Portugal. - "Educação humanística e circulação de livros no tempo de D. Leonor" - O Contra os juyzos dos astrologos de Frei António de Beja, dedicado à rainha D. Leonor em 1523; - "O Espelho de Cristina e o mecenato literário de D. Leonor: breve reconstrução de um plano editorial"; - “Relíquias de muita estima”: aspetos do mecenato devocional da rainha D. Leonor na Noticia da fundação do Convento da Madre de Deos das Religiozas Descalças de Lisboa, da primeira regra de Nossa Madre Santa Clara...escritas por hua freira do mesmo convento...no anno de 1639 (BNP. COD. 12979); - "O modelo arquitetónico dos dois primeiros mosteiros portugueses para freiras colectinas patrocinados pela rainha D. Leonor: Jesus de Setúbal e Madre Deus de Xabregas”; – Visita à Exposição temporária do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, "Filhos de todos... filhos de quem? Os expostos da roda de Lisboa.", guiada por João Miguel Simões. 4.ª SECÇÃO: LEONOR DE LENCASTRE. ESPAÇOS DE PODER (2 horas) - : Entre a Batalha e os Jerónimos: outra(s) arquitectura(s), outro(s) mecena(s) - a singularidade da rainha D. Leonor; - Das Caldas de Óbidos às Caldas da Rainha D. Leonor; 5.ª SECÇÃO: LEONOR DE LENCASTRE. MEDIEVALISMOS (6 horas) - A apropriação da memória da rainha D. Leonor no século XX; - Património azulejar do Hospital Termal de Caldas da Rainha; - Grupo de Estudos: A Rainha de Fernando da Silva Correia: "estudos de valia" e "vulgarização" de fontes; - Grupo de Estudos (Caldas da Rainha): Os rostos de Leonor; - Visita à Igreja do Pópulo; - Visita ao Complexo Termal, Museu, Arquivo Histórico e Pavilhões; - Visita à Exposição organizada pelo Museu José Malhoa e Museu da Cerâmica.

Metodologias

O Congresso procura articular as conferências com tempos de debate, permitindo a participação de todos os inscritos, bem como, através de diversas visitas a exposições, espólios documentais ou monumentos associados de forma particular à rainha D. Leonor ou a instituições que esta amplamente patrocinou, valorizar também a dimensão patrimonial e artística, a sua compreensão e fruição.

Avaliação

Os formandos são avaliados na escala de 1 a 10 tendo em conta a participação nos trabalhos e as reflexões sobre as temáticas e a sua importância para o ensino e aprendizagem das disciplinas que lecionam, nomeadamente: História, História de Arte, Português, Artes e Filosofia.

Bibliografia

AZEVEDO, Carlos A. Moreira (dir.) - História religiosa de Portugal. Vol. I – Formação e limites da Cristandade. Coord. Ana Maria C. M. Jorge e Ana Maria S. A. Rodrigues; vol. II – Humanismos e Reformas. Coord. João Francisco Marques e António Camões Gouveia. Lisboa: Círculo de Leitores, 2000.Casa Perfeitíssima. 500 anos da fundação do Mosteiro da Madre de Deus (1509-2009). Coord. Alexandra Curvelo. Lisboa: Ministério da Cultura – Instituto dos Museus e da Conservação – Museu Nacional do Azulejo, 2009.GOMES, Rita Costa – A Corte dos Reis de Portugal nos finais da Idade Média. Carnaxide: Difel, 1995.SÁ, Isabel dos Guimarães – De princesa a rainha-velha. Leonor de Lencastre. Lisboa: Círculo de Leitores, 2011.SOUSA, Ivo Carneiro de – A rainha D. Leonor (1458-1525): poder, misericórdia, religiosidade e espiritualidade no Portugal do Renascimento. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002

Anexo(s)

Cartaz

Observações

Comissão Organizadora Delmira Espada Custódio (IEM-NOVA FCSH); João Luís Fontes (IEM-NOVA FCSH; UCP-CEHR); Maria Adelaide Miranda (IEM-NOVA FCSH); Maria Filomena Andrade (UAb; UCP-CEHR) Organização IEM, NOVA FCSH, FCT; UCP-CEHR Patrocínio Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Câmara Municipal de Caldas da Rainha Página do evento: https://cehr.ucp.pt/events/congresso-internacional-o-mecenato-da-rainha-d-leonor-arte-poder-e-devocao-no-v-centenario

Cronograma

Formador

João Luís Inglês Fontes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Organização IEM, NOVA FCSH, FCT; UCP-CEHR); Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Câmara Municipal de Caldas da Rainha

Enquadramento

No dia 17 de Novembro de 2025 celebram-se os 500 anos sobre a morte de D. Leonor de Lencastre (2/5/1458-17/11/1525). Rainha de Portugal desde 1477 até à sua morte, com uma incontornável ação política e um conhecido protagonismo em prol das Misericórdias, D. Leonor teve também um papel fundamental em termos culturais e artísticos, em estreita relação com a promoção de formas renovadas e mais austeras de vida religiosa. Mulher poderosa, culta e devota, pois, mas também e por isso uma ativa mecenas, na fundação de casas religiosas, na encomenda artística, na aquisição de livros ou no patrocínio de algumas das suas primeiras versões impressas. Esta ACD de 6:00h destina-se apenas a docentes que, não frequentando a ação de formação de 25h, pretendam participar nos trabalhos no dia 29 de novembro no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.

Objetivos

Facultar aos docentes do ensino básico e secundário uma formação de qualidade, garantindo uma necessária actualização de perspectivas e conteúdos sobre um período charneira da nossa História, normalmente associado e olhado sob o ponto de vista do protagonismo dos monarcas e dos projetos de expansão territorial.

Conteúdos

29 DE NOVEMBRO DE 2025, SÁBADO - CALDAS DA RAINHA, CCCR, AUDITÓRIO. 4.ª SECÇÃO: LEONOR DE LENCASTRE. ESPAÇOS DE PODER. 9h30, Sessão de abertura. 10h00-10h30, José Custódio Vieira da Silva, NOVA FCSH: Entre a Batalha e os Jerónimos: outra(s) arquitetura(s), outro(s) mecenas(s) - a singularidade da rainha D. Leonor. 10h30-10h50, Manuela Santos Silva, FL-U Lisboa, CH: Das Caldas de Óbidos às Caldas da Rainha D. Leonor. 10h50-11h10, debate 5.ª SECÇÃO: LEONOR DE LENCASTRE. MEDIEVALISMOS. 11h30-11h50, Alícia Miguélez, NOVA FCSH, IEM: A apropriação da memória da rainha D. Leonor no século XX. 11h50-12h10, Ana Alva UCP-CEHR: Património azulejar do Hospital Termal de Caldas da Rainha 12h10-12h30, Joana Beato Ribeiro, IHC – NOVA FCSH – UÉ/IN2PAST e PH - Grupo de Estudos: A Rainha de Fernando da Silva Correia: "estudos de valia" e "vulgarização" de fontes. 12h30-12h50, Isabel Xavier, Património Histórico - Grupo de Estudos (Caldas da Rainha): Os rostos de D. Leonor. 12h50-13h10, debate. VISITAS 15h00-16h45, José Custódio Vieira da Silva, NOVA FCSH: Visita à Igreja do Pópulo. 17h00-17h45, Dora Mendes: Visita ao Complexo Termal, Museu, Arquivo Histórico e Pavilhões. 18h00-18h45, Nicole Costa: Visita à Exposição organizada pelo Museu José Malhoa e Museu da Cerâmica.

Metodologias

O Congresso procura articular as conferências com tempos de debate, permitindo a participação de todos os inscritos, bem como, através de diversas visitas a exposições, espólios documentais ou monumentos associados de forma particular à rainha D. Leonor ou a instituições que esta amplamente patrocinou, valorizar também a dimensão patrimonial e artística, a sua compreensão e fruição.

Modelo

Preenchimento de questionário de avaliação da ação, através de formulário cujo link será enviado pelo CFAE a cada participante.

Anexo(s)

Link do site com Programa completo do Congresso Internacional

Cartaz

Observações

Comissão Organizadora Delmira Espada Custódio (IEM-NOVA FCSH); João Luís Fontes (IEM-NOVA FCSH; UCP-CEHR); Maria Adelaide Miranda (IEM-NOVA FCSH); Maria Filomena Andrade (UAb; UCP-CEHR) Organização IEM, NOVA FCSH, FCT; UCP-CEHR Patrocínio Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Câmara Municipal de Caldas da Rainha

Consulta do programa completo do congresso. https://cehr.ucp.pt/events/congresso-internacional-o-mecenato-da-rainha-d-leonor-arte-poder-e-devocao-no-v-centenario Esta ACD de 6:00h destina-se apenas a docentes que, não frequentando a ação de formação de 25h, pretendam participar nos trabalhos do dia 29 de novembro no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.

Cronograma

Formador

Tatiana Luísa Pinho Fernandes Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Técnicos Especializados

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS CENTRO-OESTE # AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ATOUGUIA DA BALEIA

Enquadramento

A construção de uma escola verdadeiramente inclusiva é um imperativo ético, legal e pedagógico no sistema educativo português. A diversidade dos alunos — nas suas capacidades, origens culturais, estilos de aprendizagem e contextos sociais — exige uma resposta educativa que vá além da mera adaptação, promovendo uma transformação profunda nas práticas organizacionais e pedagógicas. Os Decretos-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018 consagram uma abordagem centrada no aluno, orientada por princípios de equidade, flexibilidade e participação, estabelecendo medidas universais, seletivas e adicionais de suporte à aprendizagem e inclusão. Neste contexto, o papel dos docentes do ensino regular, dos professores de educação especial e dos técnicos especializados torna-se interdependente, exigindo práticas colaborativas e de articulação eficazes para garantir que todos os alunos aprendam e participem com sucesso. A formação contínua dos profissionais da educação é essencial para consolidar uma cultura inclusiva, onde a diversidade é valorizada como um recurso pedagógico e um desafio. Esta ação de curta duração pretende, assim, promover a reflexão crítica, o desenvolvimento de competências e a partilha de práticas que sustentem uma escola mais justa, democrática e inclusiva.

Objetivos

- Compreender os fundamentos da educação inclusiva e da valorização da diversidade. - Identificar os papéis dos diferentes profissionais na implementação de práticas inclusivas. - Explorar modalidades de trabalho colaborativo no apoio às medidas de suporte à aprendizagem e inclusão. - Promover práticas organizacionais e pedagógicas colaborativas e centradas no aluno.

Conteúdos

Educação Inclusiva e Diversidade – Princípios e enquadramento legal – Diversidade como valor educativo. Organização Escolar para a Inclusão – Cultura colaborativa – Planeamento e gestão de recursos dentro e fora da sala de aula. Papéis dos Intervenientes Educativos – Ensino regular, educação especial, técnicos especializados, encarregados de educação – Articulação e complementaridade de ação pedagógica. Trabalho colaborativo na implementação das medidas universais, seletiva e adicionais.

Metodologias

Exposição dialogada para introdução de conceitos-chave. Trabalho colaborativo para promover a reflexão e a construção conjunta de soluções. Partilha de experiências e práticas organizacionais

Avaliação

Preenchimento de questionário de avaliação

Modelo

Preenchimento de questionário de avaliação através de formulário a enviar pelo CFAE a todos os participantes inscritos.

Cronograma